A nova faze da operação, chamada de Obstrução, foi deflagrada nesta manhã de quinta-feira (14). O objetivo é reprimir uma organização criminosa envolvida na práticas dos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção.
A Justiça Federal expediu cinco mandados de busca e apreensão, e um mandado de prisão preventiva, nos munícipios de Florianópolis e São José.
A apreensão de bens, documentos e equipamentos eletrônicos na casa de Nelson Nappi Júnior, ex-secretário-adjunto de Estado da Administração, na Operação Hemorragia deu início ao inquérito policial. Havia fortes indícios de que ele continuava praticando crimes, especialmente lavagem de dinheiro.
Mesmo estando preso desde a primeira fase da operação, ele com a ajuda da esposa, Cristiane Branco Nappi, quitou dívidas elevadas com pagamento em espécie e cheques de terceiro. Além disso ele escondeu que era proprietário de um carro o registrando em nome do próprio pai.
Ainda de acordo com a polícia, celulares que foram periciados continham conversas entre os investigados que provam o auxílio externo para busca de valores com terceiros para quitação de dívidas. Praticando os atos de constrangimento para levantar valores.
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