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O pãozinho e o café com leite fazem parte do cotidiano dos brasileiros, com preços cada vez mais elevados, na próxima terça-feira (29), será votada na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) a redução da alíquota do ICMS sobre produtos básicos como o leite e a farinha de trigo.
Com poder de veto, este será o primeiro “teste” que Carlos Moisés da Silva passará na Alesc desde que optou por se filiar ao Republicanos.
Internamente, há pressão para que o governo faça um acordo em relação às alíquotas, evitando a possibilidade de derrubada do veto.
Na manhã desta terça-feira (22), o diretor e futuro presidente da Associação Metropolitana de Micro e Pequenas Empresas e dos Empreendedores Individuais (AMPE), Ivan Michaltuck, comentou no programa Ligado na Cidade as consequências da manutenção da alíquota somado com os impostos estatais à empresas de pequeno e médio porte. Bares e restaurantes são os estabelecimentos mais afetados.
“O microempreendedor, o pequeno empreendedor, o empresário que está em Santa Catarina hoje, primeiro, ele não quer crescer, ele não se sente motivado a crescer porque vai pagar mais imposto […] A conta é simples, se eu melhorar as condições para o pequeno empresário, que movimenta noventa por cento da economia do estado, ele vai contratar mais, gerar mais emprego e movimentar o comércio”.
Caso o veto seja derrubado, o governo do estado pode recorrer à Justiça.