O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Irineu Manoel de Souza, aguarda como será feita a distribuição da suplementação de R$ 1,75 bilhão no orçamento das universidades federais para o ano de 2023. Dessa quantia, R$ 1,5 bilhão seriam destinados para a rubrica de custeio e R$ 250 milhões direcionados às verbas de capital, para investimentos em obras nas universidades.
Irineu esteve em Brasília participando da reunião do Conselho Pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do evento no Palácio do Planalto, onde foram anunciados reajustes das bolsas de pós-graduação, de iniciação científica e permanência. Ele aproveitou a viagem para uma reunião na Sesu, onde foi abordada a questão da instalação do curso de Medicina em Curitibanos, e encontro com servidores dos setores técnicos do MEC.
Quanto à suplementação, o reitor considera que ela poderia resolver a questão do custeio das universidades, que vem sendo uma questão delicada. Nos planos do governo federal anterior, de Jair Bolsonaro (PL), o orçamento para o ano de 2023 seria menor que o do ano passado, por isso a importância da suplementação.