O Procon de São José realizou nesta semana, de segunda a quarta-feira (11), após receber uma série de denúncias, a segunda fase da Operação Sede Segura, resultando na apreensão de bebidas importadas impróprias para consumo.
A ação foi liderada pela diretora-geral do órgão, Clarice Fátima da Costa, com o apoio da Delegacia Regional da Polícia Civil.
As bebidas foram apreendidas devido à falta de informações em português por parte do importador e à ausência de registro no MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária).
Clarice enfatizou que tais ocorrências desrespeitam os princípios de transparência, saúde e segurança do consumidor, já que a origem dos produtos é desconhecida.
Além disso, ela citou o Artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor, que estipula que toda oferta de produtos ou serviços deve fornecer informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem.