O Procon de Florianópolis finalizou nesta quarta-feira (20) a pesquisa de preços dos principais itens que compõem a ceia de Natal. O levantamento apurou os valores de venda de 31 produtos, em oito estabelecimentos.
A maior diferença de preços ficou com o Biscoito Champagne – embalagem de 150g. O menor preço do item, utilizado em diferentes sobremesas natalinas, foi de R$2,68 em um dos estabelecimentos, tendo como contrapartida o custo de R$11,59 em outro, uma diferença de 332,46%. O preço médio do produto foi de R$9,48.
Na sequência, figuram como produtos com maior diferença de preços os panetones de fabricação própria (261,29%), ameixa seca sem caroço (253,38%) e a ave peito de peru sem osso (219,73%), levando em conta o valor de venda da quantidade presente na embalagem de cada produto.
Outros tradicionais componentes do jantar natalino, na categoria de congelados, também tiveram variação de preço de um estabelecimento para outro. Os itens estavam sendo comercializados pelos seguintes preços médios: chester assa-fácil (R$30,87), peru temperado (R$ 27,84), peru inteiro (R$ 29,49) e pernil de suíno des. e temperado (R$ 31,16).
“Essa pesquisa é um importante instrumento para orientar os consumidores na hora de comprar os itens da ceia, principalmente em um momento próximo da festividade. Com este levantamento mostramos os melhores preços de cada item, a diferença dos valores e ressaltamos a importância da população conhecer os preços para ter uma maior economia no momento da compra”, destaca o diretor do Procon Municipal de Florianópolis, Alexandre Farias Luz.
O secretário de Governo, Fábio Botelho, conta que como órgão que defende os direitos do consumidor, visa auxiliar a população para que não sejam lesados em uma relação de consumo, mas também para que possam economizar.
“O final de ano pode ser caótico e muitas vezes a compra dos itens para a ceia é feita em cima da hora, o que pode causar um prejuízo no orçamento para a festividade. Essa pesquisa foi feita exatamente para resolver esse problema, para que os consumidores possam olhar e escolher o que e onde comprar, de forma consciente e economica”, finaliza o secretário.