Presos e apenados que trabalham, produzem, e daquilo que lucram, 25% do dinheiro retorna para a penitenciária, para cobrir os custos de manutenção. Os outros 75% vão para a família ou para uma poupança, que o preso poderá resgatar quando cumprir a pena.
Esse é o modelo de sistema prisional implementado na penitenciária regional de Curitibanos, no meio oeste do Estado. Lá, 100% dos internos trabalham em alguma atividade, estimulada por empresas que oportunizam uma chance de ressocialização para os condenados.
Neste sábado (19), o Mercado Público de Curitibanos inaugurou um box destinado a venda de hortifrutis, sucos naturais e produtos manufaturados criados dentro da penitenciária pelos próprios apenados. Segundo o secretário de administração penal de Santa Catarina, Leandro Lima, essa iniciativa continua sendo uma alternativa de diminuição da reincidência criminal.
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