Mais de mil imóveis fazem descarte irregular de lixo em São José

Foto: Prefeitura de São José/ Divulgação

Uma série de ações estão sendo tomadas para diminuir o número de imóveis com descarte irregular de lixo, ainda mais nessa época do ano, mais propícia para a proliferação de algumas doenças. O lixo acumulado também pode gerar um acúmulo de água por conta das chuvas, ambiente favorável para a reprodução do mosquito Aedes Egypti, popularmente conhecido como mosquito da dengue. Atualmente, o município da Grande Florianópolis registra mais de mil imóveis que fazem o descarte de maneira irregular.

“A secretaria de infraestrutura é uma demanda que tem a preocupação do prefeito Orvino e tem essa preocupação. Alguns veículos são destinados para recolhimento desse tipo de material na cidade. Tem também o número da concessionária pública que recolhe resíduos sólidos, que a pessoa pode fazer a programação para recolher esses móveis velhos e esses utensílios que não querem mais em suas casas e que não tem mais serventia. Então o município, através da empresa concessionária, a pessoa pode fazer essa programação para que a prefeitura faça o recolhimento desse material”, conta o secretário adjunto de urbanismo e serviços públicos de São José, Michael Pedro Rosanelli.

O secretário ressalta que diariamente o município passa pelos locais mais propícios para esse descarte irregular de lixo e comenta que o município precisa ter a capacidade de limpar mais do que o cidadão suja. Nesse tipo de caso de descarte, a prefeitura primeiro notifica o proprietário do imóvel onde há o descarte e dá o prazo de 30 dias para ele regularizar. Caso não for feito, uma multa de 12 reais por metro quadrado de terreno é aplicada e quem determina se é considerado crime ambiental é a secretaria do meio ambiente.




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