Império Vermelho e Branco entra na Nego Quirido com enredo sobre cerveja

Império Vermelho e Branco entra na Nego Quirido com enredo sobre cerveja
Foto: Jéssica Schmidt/Jovem Pan News Florianópolis

A terceira Escola de Samba entrou na Avenida para desfilar. É a Império Vermelho e Branco, que chegou às 20h. Neste ano, a escolha da abordagem foi a história da cerveja, aliada a lenda de Ninkasi, a deusa do álcool, responsável por preparar as bebidas todos os dias para os outros deuses.

A cerveja, coroada como líder no comércio global, ganha destaque como um dos produtos mais patrocinados em todo o mundo. Em um
desfile repleto de alegria e ritmo, a agremiação homenageia essa bebida que se tornou símbolo de celebrações, protagonizando momentos como almoços de domingo, partidas de futebol e, é claro, os inesquecíveis desfiles de escolas de samba.

Com 1.100 mil componentes, a escola está distribuída em 16 alas e um carro e dois tripés. Fundada em 15 de novembro 1991, no Pantanal, a agremiação da Grande Florianópolis se classificou em 10° lugar. Em 2020, conquistou a melhor colocação sendo vice-campeã do Grupo de Acesso.

A Império Vermelho e Branco, em uma explosão de cores e movimentos, não apenas celebra o casamento sagrado entre a cerveja e a mulher, mas também provoca reflexões sobre a vitalidade, resiliência e a beleza dessa aliança que ecoa por meio dos tempos.

Jovem Pan News Florianópolis realiza a transmissão do desfile das escolas de samba do Carnaval de Florianópolis. Ela pode ser acompanhada pelo youtube:

Império Vermelho e Branco no Complexo Nego Quirido

  • O que o Império traz: 1.100 componentes, 16 alas e 1 carros alegórico e dois tripés;
  • Enredo: “Divina Cerveja – A Criação de uma Deusa “. Samba-enredo composto por Mateus Pranto, Juninho Zuação e Lucas Donato. Interpretado por Leandro do Nascimento (Zinho);
  • Carnavalesco: Zeca Swinguinho;
  • Fundação: 15 de novembro de 1991, no Pantanal;
  • Cores: Vermelho e Branco.

“A Império Vermelho e Branco se preocupou em destacar que a cerveja é também um produto artesanal, ela é tão potente que ultrapassa a questão mercadológica para se tornar uma arte, feita até mesmo nas residências e de forma pequena. É uma arte realmente que pode ser apreciada na sua diversidade de produções”, destaca a comentarista Cristiana Tramonte.

Foto: Jéssica Schmidt/Jovem Pan News Florianópolis

A escola será dividida em três setores:
– Primeiro setor: Origem (Mesopotâmia/Deusa).
– Segundo setor: Trajetória histórica da produção da ceva.
– Terceiro setor: A cerveja nos dias atuais.



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