A Guarda Municipal de Florianópolis (GMF) tem planejado estratégias de contingenciamento do trânsito em pontos de grande movimentação da cidade, para o caso de eventuais acidentes e congestionamentos. Essa organização faz parte de um trabalho em conjunto entre GMF, Polícia Militar (PM) e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A ideia é trazer agilidade para o trânsito sem deixar de lado o tratamento necessário para com os envolvidos.
“Em todos os pontos aqui da capital a gente já tem um planejamento, não só aqui na ponte” — destacou o Sub Comandante da GMF, Ricardo Pastrana, que na manhã desta sexta-feira agiu em um acidente próximo ao elevado Dias Velho, onde um motociclista de 58 anos morreu. Nesse caso, Pastrana admitiu que não havia alternativas de rota para minimizar a fila que se formou. “Existem outros pontos complicados, como a SC-401, que não é da jurisdição da Guarda Municipal (…), então realmente existem alguns gargalos aqui em Florianópolis”.
“Antigamente, tinha uma mentalidade de [a guarda] parar num acidente com três, quatro viaturas, olhar a situação esperando… Não, a gente tem que chegar e resolver a situação”, avaliou o Sub Comandante, que há 17 anos integra a equipe da GMF.
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