Greve dos servidores públicos de Florianópolis tem pouca adesão

 

Foto: Tudo Aqui SC / Zé Maia

Um dia após o início da greve promovida pelo Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis), os setores da educação e da saúde tiveram um baixo índice de paralização em Florianópolis. Apenas a Comcap, responsável pela coleta de lixo na Capital, teve as suas atividades praticamente suspensas.

Ao todo, 79 creches estão funcionando normalmente. O Neim Francisca Idalina Lopes, no Morro das Pedras; Neim Diamantina Bertolina da Conceição, no Rio Tavares; Neim Chico Mendes, no Monte Cristo estão operando parcialmente. Apenas a Neim Canto da Lagoa está totalmente paralisada.

Em relação às escolas, 33 unidades não aderiram a greve. Houve alteração no funcionamento apenas na EBM Osvaldo Galupo, no Morro do Horácio; EBM Osvaldo Machado, em Ponta das Canas e EBM Tapera, que estão operando parcialmente. A EBM Brigadeiro Eduardo Gomes, no Campeche, parou as atividades completamente.

Na saúde, os centros de atendimento continuam operando normalmente, e a vacinação contra a Covid-19 segue em todos os pontos.

A Comcap (Companhia de Melhoramentos da Capital) apoiou a greve. Segundo o Sintrasem , os garis e os motoristas da empresa trabalham sem EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), e estão com salários atrasados. A Prefeitura de Florianópolis informou que os salários e os acordos com a Comcap estão todos regulares, e que “mais uma vez, a greve é ilegal”.

A coleta de lixo segue normal no Norte da Ilha e no Continente, onde a empresa AmazonFort faz o serviço. Até o fim desta quinta-feira, uma nova empresa deve ser contratada para atender as demais localidades da Ilha, informou a Prefeitura.

 

 




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