Cidades Invisíveis e Banco da Família se unem para levar educação financeira às comunidades da Capital

Cidades Invisíveis e Banco da Família se unem para levar educação financeira às comunidades da Capital
Foto: Divulgação

O projeto Cidades Invisíveis, que leva arte, cultura e esportes para as comunidades, em parceria com o Banco da Família, vai promover palestras sobre educação financeira nesta terça-feira (30), na comunidade do Monte Cristo, em Florianópolis.

O público-alvo são mulheres que participam de um projeto liderado pela ONG para promover o empreendedorismo por meio de um curso de modelagem, corte e costura no bairro.

A palestra ocorrerá em dois horários – às 10h e às 15h – e terá como foco o comportamento financeiro. “A partir da ótica da psicologia financeira, buscamos mostrar como as emoções, e pensamentos têm poder sobre nossos hábitos e os comportamentos, logo, sobre a nossa tomada de decisão”, diz Izabela Ramos dos Santos, Analista de Projetos do Banco da Família.

Para Geórgia Michielin Schmidt, Diretora do Banco da Família, esse tipo de parceria potencializa os resultados. “Estar ao lado do Cidades Invisíveis contribui para aumentar o impacto gerado. São iniciativas que se complementam e convergem para o desenvolvimento social desta comunidade”, disse.

Sobre o Cidades Invisíveis

O Cidades Invisíveis iniciou suas atividades em 2012, visando à promoção da inclusão social e a redução das desigualdades sociais, realizando sonhos e transformando vidas por meio de programas que possibilitam o acesso ao conhecimento, tecnologias, saúde, arte, lazer, cultura e esporte, para jovens e adultos em situação de vulnerabilidade. Está presente em várias partes do Brasil.

Sobre o Banco da Família

O Banco da Família é uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que promove o empoderamento das pessoas por meio do acesso ao crédito. Criado em 1998 na cidade de Lages, o Banco da Família tem clientes em 235 cidades dos três estados do Sul e figura como a terceira melhor organização do mundo no ramo das microfinanças no ranking da MicroRate. Em sua história de mais de duas décadas já realizou cerca de 450 mil operações que impactaram mais de 1,8 milhão de pessoas, com liberação de quase R$ 2,7 bilhões em recursos.




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