
O técnico Ademir Fesan foi, sem dúvidas, o grande nome do Campeonato Catarinense. Comandando o Santa Catarina, equipe de Rio do Sul, levou o time à terceira colocação e quase eliminou o Avaí na semifinal. No tempo normal, empate por 1 a 1. Nos pênaltis, a vaga escapou por pouco: 8 a 7. Mas o trabalho do treinador de 47 anos deixou sua marca e chamou atenção no cenário nacional.
Agora, Fesan está a um passo de um novo desafio: dirigir a Inter de Limeira no Campeonato Brasileiro da Série D. Em entrevista no Debate da Pan, nesta terça-feira (12), ele falou sobre sua trajetória, os aprendizados no Catarinense e o desejo de buscar voos ainda maiores. “O céu é o limite. Degrau a degrau, vamos construindo a carreira”, afirmou o treinador.

O Santa Catarina surpreendeu na temporada, mostrando organização e um futebol competitivo. Contra o Avaí, faltou pouco para a classificação à final. “Tivemos a bola do jogo, mas não deu. Claro que queríamos mais, mas o objetivo inicial foi cumprido: permanência e vaga na Série D”, destacou Fesan, com aquele misto de orgulho e ambição.
Agora, o foco se volta para o futuro. A Inter de Limeira surge como o próximo passo, mas Fesan deixa as portas abertas para desafios ainda maiores. Seu nome já circula entre os grandes debates do futebol brasileiro. E quem sabe, um dia, ele não realiza o sonho de comandar um gigante? “Começar no Flamengo seria ótimo, né?” brincou, entre risos. Por enquanto, a caminhada segue, e o futebol agradece.