A morte de empresário, baleado em uma boate de Florianópolis na terça-feira (9), ocorreu por um choque cardiogênico, segundo laudo da Polícia Científica de Santa Catarina.
O choque cardiogênico impacta na capacidade do coração de bombear sangue para os demais órgãos de maneira adequada, levando a uma falha generalizada. O problema foi causado pelo tiro, disparado por Rafael Azevedo de Souza.
O policial militar segue detido no 4º Batalhão da Polícia Militar, onde ele atuava, e o segurança da casa noturna, Gean Carlos dos Santos, que agrediu Thiago depois que ele já estava caído, está detido na Penitenciária de Florianópolis. As prisões foram convertidas para preventiva na quarta-feira (9).
A corregedoria da Polícia Militar abriu um inquérito para avaliar a conduta do agente e as circunstâncias que antecederam o disparo. “Ele vai ser submetido a tudo que prevê a legislação e o devido processo legal”, disse o comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio Pelozato da Rosa.