A polícia Militar de Santa Catarina vai passar a utilizar aeronaves da corporação para fiscalização e transporte especializado no estado. O foco é vigiar as fronteiras, o trânsito de animais, casos de emergência sanitária, e localização de eventos irregulares.
A agropecuária catarinense é freqüentemente desafiada a enfrentar eventos climáticos extremos com perdas e danos significativos. Por isso, é necessário manter os serviços de proteção e vigilância visando prevenir a entrada de doenças e pragas que podem provocar graves impactos sociais e econômicos, especialmente para as exportações de carnes processadas, para a renda das famílias rurais e a própria segurança alimentar.
A aproximação entre as pastas visa aumentar a eficiência de ações, fiscalizações, além de situações emergenciais relacionadas à agropecuária em Santa Catarina utilizando o apoio especializado de aeronaves e efetivo treinado para o transporte ágil de amostras necessárias para a confirmação de doenças que possam afetar a condição sanitária do Estado de Santa Catarina, assim como fiscalização e vigilância aérea.
O comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa destacou que uma “série de benefícios vão contribuir para a proteção da agropecuária catarinense”. Na parte operacional do Termo de Cooperação, o Tenente Coronel Iagã Cota reforça o apoio direto à Secretaria da Agricultura através “do aumento da capacidade de resposta para as necessidades do campo, tanto na questão de monitoramento, fiscalização e segurança pública rural”.
Estiveram presentes no ato de assinatura da parceria, nesta segunda-feira (28), além do secretário de Estado da Agricultura, Valdir Colatto e do comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, os presidentes da CIDASC e da EPAGRI, Celles Regina de Matos e Dirceu Leite, bem como o comandante e o subcomandante do BAPM, tenente-coronel Iagã Indalêncio Cota e tenente-coronel Jairo Cúnico Bernardes.