A escola gaúcha de treinadores leva a seleção brasileira para mais uma eliminação na Copa do Mundo. Esta é a quarta, desde 2010, quando Dunga caiu para Holanda, além de Felipão no 7 a 1, e o mesmo Tite, em 2018, para a “brilhante” seleção belga, que nem mesmo na final chegou. Neymar garantiu aquele que parecia ser o gol da classificação na prorrogação. A Croácia, comandada por Modric, achou no contra-ataque o gol de empate. Nos pênaltis, por mais bizarro que pareça, um dos melhores cobradores do mundo ficou de fora. Tite escalou Neymar por último nas alternadas, e como Rodrygo e Marquinhos desperdiçaram, não deu tempo.
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Chato, teimoso, prolixo e previsível. O que justifica colocar um atleta que nem mesmo foi titular durante a Copa, além de um ZAGUEIRO, antes do melhor jogador do seu plantel no quesito pênalti? Agora vai se falar da carne com ouro, da dancinha, do gato expulso na coletiva, e até da derrota para Camarões. A verdade é que em termos de elenco, a seleção está bem servida, tem ótimos talentos individuais e já está favorita para 2026, como sempre.
Não há mais tempo para erros, não há mais espaço para treinadores medíocres e orgulhosos que estão à margem da crítica internacional. Tite será competente ao voltar para algum clube brasileiro, e seguirá ganhador jogando no Moisés Lucarelli, na Fonte Nova e na Arena Cuiabá. Quem sabe até derrote argentinos no Monumental de Núñez, mas no cenário mundial, em uma Copa do Mundo, segue um nanico.